Criticas
As pessoas sabem criticar, mas será que as criticas são realmente salutares?
Uma perguntinha bem simples, “se alguma coisa não nos agrada, se achamos que aquilo poderia ser feito de outra forma, o que vamos fazer para mudar?”. Ou o que estamos fazendo para mudar?
Percebem? As pessoas criticam, apontam erros, dizem que poderia ter sido de outra forma, acham um monte de defeitos e etcetera e tal, mas a pergunta que não quer calar é: E o que a pessoa fez? O que a pessoa está fazendo? E o que ela pretende fazer para mudar isso?
Isso é em todas as situações, seja no trabalho, em casa, em família, na comunidade, no governo, no Pais!
O que estamos fazendo, efetivamente, para mudar?
Podemos citar exemplos e mais exemplos de como uma pessoa pode mudar as coisas que julga errado no trabalho, na casa, na família, na comunidade, no governo, no País, mas não tem necessidade, por que as pessoas sabem, sabem o que está errado e o que pode ser feito para corrigir, mas arregaçar as mangas... Bem aí já é outra história.
Ser pedra é fácil, muito fácil, agora ser telhado... Bem ser telhado, vidraça é bem mais difícil.
As pessoas preferem ficar na “zona de conforto”, sentadinhas e apontando as falhas dos outros. Cômodo, não é mesmo?
“Ahhhhh, eu não posso fazer nada” Será mesmo que não podemos fazer NADA? No mínimo podemos ser o exemplo para os outros, fazendo a coisa certa e a coisa certa é estimular quem faz, mesmo que faça errado. Por que a pessoa está pelo menos tentando fazer, enquanto que o “critico” está somente observando, reparando, corrigindo, dando "pitarco". Fácil! Muito fácil!
Apontar falhas depois de outro ter feito é fácil, depois do fato consumado, depois da “coisa” pronta é fácil. Agora fazer, mesmo que com defeitos, é outra história!
* Quando eu escrevo: O que estamos fazendo, efetivamente, para mudar? É claro, evidente que eu me incluo também. Eu também me pego tecendo comentários a respeito disso, daquilo, porém reflito e penso: o que eu posso fazer para mudar? Se eu não posso mudar o outro, posso me mudar e se não puder fazer uma coisa nem outra, tenho que aceitar as limitações do outro e as minhas também!
* Quando eu escrevo: O que estamos fazendo, efetivamente, para mudar? É claro, evidente que eu me incluo também. Eu também me pego tecendo comentários a respeito disso, daquilo, porém reflito e penso: o que eu posso fazer para mudar? Se eu não posso mudar o outro, posso me mudar e se não puder fazer uma coisa nem outra, tenho que aceitar as limitações do outro e as minhas também!
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